Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith

Sinônimo: Handroanthus roseo-albus (Ridl.) Mattos

Ipê-branco, ipê-branco-rosa, itaipoca

Em construção

ANOTAÇÕES DECAMPO  Flores muito perfumadas, frequentadas por beija-flores, mamangavas, abelhas e vespas.

Indivíduo florido em floresta estacional subcaducifólia devastada pelo homem. Catalão (GO), 10-09-2014

Superfície do tronco. Abadia dos Dourados (MG), 12-09-2014

Folha adulta. Uberlândia (MG), 21-04-2021

Inflorescências. Abadia dos Dourados (MG), 12-09-2014

Frutos e sementes. Estrela do Sul (MG), 09-10-2019

LITERATURA
ABBADE, L.C. & PAIVA, P.D.O. & PAIVA, R. 2007. Germinação de sementes de Ipê-Branco (Tabebuia roseo-alba) em diferentes substratos. Ornamental Horticulture, v.13, p.1397-1399.
BORBA-FILHO, A.B. &; PEREZ, S.C.J.G. 2009. Armazenamento de sementes de ipê-branco e ipê-roxo em diferentes embalagens e ambientes. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.1, p.259-269.
CANAZZA, M et al. 2008. Crescimento de mudas de Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand. (ipê Branco) em diferentes condições de sombreamento.  Horticultura Brasileira, v.26, n.2 (Suplemento – CD Rom).
CHAVES FILHO, J.T. & BORGES, J.D. 2018. Ocorrência de raízes gemíferas em Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith (Bignoniaceae, Llamiales). Ciência Florestal, v.28, n 4, p.1789-1797.
DEGAN, P et al. 2001. Influência de métodos de secagem na conservação de sementes de Ipê-branco. Revista Brasileira Engenharia Agrícola e Ambiental, v.5, n.3. p.492–496.
DUARTE, A.P.M. et al. 2010. Anemocoria em ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sandwith – Bignoniaceae). Naturalia, v.33, p.1-7.
ESPÍRITO SANTO, F.S.; SILVA-CASTRO, M.M. & RAPINI, A. 2014. Flora da Bahia: Bignoniaceae 2 – Aliança Tabebuia. Sitientibus série Ciências Biológicas13: 10.13102/scb211.
FERES, J.M. et al. 2012. Mating system parameters at hierarchical levels of fruits, individuals and populations in the Brazilian insect-pollinated tropical tree, Tabebuia roseoalba (Bignoniaceae). Conservation Genetics, v.23, n.2, p.393-405.
FERRAZ FILHA, Z. S. et al. 2017. Effects of the aqueous extract from Tabebuia roseoalba and phenolic acids on hyperuricemia and inflammation. Evidence-based Complementary and Alternative Medicine, v.2017, p. 1-11, 2017. Disponível em: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11017. Acesso em: 01 fev. 2020.
GANDOLPHI, G. & BITTENCOURT JUNIOR, N.S. 2010. Sistema reprodutivo do Ipê-Branco – Tabebuia roseo-alba (Ridley) Sandwith (Bignoniaceae). Acta Botanica Brasilica, v.24, n.3, p.840-851.
 GENTRY, A.H. 1992a. Bignoniaceae – Part II (Tribe Tecomeae). Flora Neotropica Monograph, v. 25, p. 1-370.
GENTRY, A.H. 1992b. A synopsis of Bignoniaceae ethnobotany and economic botany. Annals of the Missouri Botanical Garden, v.79, n.1, p.53–64.
GROSE, S.O. & OLMSTEAD, R.G. 2007. Taxonomic revision in the polyphyletic genus Tabebuia s. l. (Bignoniaceae).  Systematic Botany, v.32, n.3, p.666.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e EstatisticaEstatística. 2002. Árvores do Brasil Central: espécies da Região Geoeconômica Brasília. Rio de Janeiro: IBGE, p.123-125.
Lohmann, L.G. Tabebuia in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB114338>. Acesso em: 21 jun. 2023.
LORENZI, H. 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa (SP): Editora Plantarum, v.1, 1a ed., p.53.
MACEDO, M.C. et al. 2011. Produção de mudas de ipê-branco em diferentes substratos. Cerne, v.17, n.1, p.95-102.
MARTINS, L.; LAGO, A.A. & ANDRADE, A.C.S. 2009. Armazenamento de sementes de Ipê-branco: teor de água e temperatura do ambiente. Bragantia, v.68, n.3, p.775–780.
MELLO, C.M.C. & EIRA, M.T.S. 1995. Conservação de sementes de ipês (Tabebuia spp.). Revista Arvore, v.19, n.4, p.427-432.
MORAES, R.M. 2018. Micropropagação e criopreservação de Tabebuia roseoalba (Ridley) Sandwith e Cybistax antisyphilitica (Martius) Martius. Tese (doutorado), Universidade Federal de Lavras, 128 p.
SANTOS, D.L.; SUGAHARA, V.Y. & TAKAKI, M. 2005. Efeitos da luz e da temperatura na germinação de sementes de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich, Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl. e Tabebuia roseo-alba (Ridl) Sand – Bignoniaceae. Ciência Florestal, v.15, n.1, p.87-92.
STOCKMAN, A.L. et al . 2007. Sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand. – Bignoniaceae): temperatura e substrato para o teste de germinação. Revista Brasileira de Sementes, v.29, n.3, p.139-143.
ZUNTINI, A.R. & LOHMANN, L.G. 2016. Tabebuia roseoalba. Ipê-branco.  In: VIEIRA, RF. et al. (eds.). Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial: Plantas para o Futuro – Região Centro-Oeste. Brasília: Ministério do Meio Ambiente,1064-1070.
Site Protection is enabled by using WP Site Protector from Exattosoft.com