Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose

Sinônimo: Tabebuia serratifolia (Vahl) G.Nichols.

Ipê-amarelo, pau-d’arco-amarelo

Em construção

Árvore em floresta estacional subcaducifólia destruída pelo homem. Jaraguá (GO), 22-08-2014

Superfície do ritidoma e cor da casca interna. Douradoquara (MG), 16-09-2015

Folhas. Uberlândia (MG), 15-02-2020

Inflorescência. Coromandel (MG), 13-08-2014

Frutos. Coromandel (MG), 23-09-2013

LITERATURA
BRANDÃO, H.L.M. & SAMPAIO, P.T.B. 2003. Propagação por estaquia de pau-darco-amarelo (Tabebuia serratifolia Nichols). Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Disponível em: https://mafiadoc.com/queue/propagaao-por-estaquia-de-pau-darco-amarelo-instituto-nacional-_59f984591723ddd66993998c.html, acesso em: 29-02-2020>.
CARVALHO, P.E.R. 1994. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: EMBRAPA-CNPF; Brasília :EMBRAPA-SPI, v.1, 640 p.
ESPÍRITO SANTO, F.S.; SILVA-CASTRO, M.M. & RAPINI, A. 2014. Flora da Bahia: Bignoniaceae 2 – Aliança Tabebuia. Sitientibus série Ciências Biológicas13: 10.13102/scb211.
GENTRY, A.H. 1992a. Bignoniaceae – Part II (Tribe Tecomeae). Flora Neotropica Monograph, v.25, p.254-260.
GENTRY, A.H. 1992b. A synopsis of Bignoniaceae ethnobotany and economic botany. Annals of the Missouri Botanical Garden, v.79, n.1, p.53–64.
GOULART, L.M.L. et al. 2019. Produção de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia) em resposta a fertilização nitrogenada. Florestas e Ambiente [online]. In:  http://www.scielo.br/pdf/floram/2016nahead/2179-8087-floram-2179-8087137315.pdf, acesso em: 23 ago. 222019.
GROSE, S.O. & OLMSTEAD, R.G. 2007. Taxonomic revision in the polyphyletic genus Tabebuia s. l. (Bignoniaceae).  Systematic Botany, v.32, n.3, p.666.
IBGE. 2002. Árvores do Brasil Central: espécies da Região Geoeconômica de Brasília. Rio de Janeiro: IBGE, p.125-127.
Lohmann, L.G. Handroanthus in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB114078>. Acesso em: 20 jun. 2023.
LORENZI, H. 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa (SP): Editora Plantarum, v.1, 1a ed., p.54.
LOUREIRO, A.A. et al. 1997. Essências madeireiras da Amazônia. Manaus: INPA, v.3, 144 p.
MOTA, L.J.T. et al. 2014.Análise fitoquímica das folhas de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nicholson (ipê amarelo). Estação Científica UNIFAP, v.4, n.1, p.33-43.
RIZZINI, C.T. 1971. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 294 p.
SANTOS, D.; SUGAHARA, V.Y. & TAKAKI, M. 2005. Efeitos da luz e da temperatura na germinação de sementes de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich, Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl. e Tabebuia roseo-alba (Ridl) Sand – Bignoniaceae. Ciência Florestal, v.15, n.1, p.87-92.
SANTOS-JUNIOR, N.A.; BOTELHO, S.A. & DAVIDE, A.C. 2004. Estudo da germinação e sobrevivência de espécies arbóreas em sistemas de semeadura direta, visando a recomposição de mata ciliar. Cerne, v.10, n.1, p.1032-117.
SILVA, D.G. et al. 2005. Alterações fisiológicas e bioquímicas durante o armazenamento de sementes de Tabebuia serratifolia. Cerne, v.17, n.1, p.1-7.
TROPICAL PLANTS DATABASE, Ken Fern. tropical.theferns.info. 2019-08-23. <tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Handroanthus+serratifolius>.
Site Protection is enabled by using WP Site Protector from Exattosoft.com